A equipa do Pedra de Metal atracou a sua caravela em pleno Rio Tejo junto a Valada, depois caminhou até Azambuja onde esteve em dialogo com o guitarrista Marco Catoja, foi ele que nos deu a conhecer melhor este excelente projecto.
Pedra de Metal - Pessoalmente considero a vossa banda muito interessante e com muito ainda para mostrar. Como nasceu a ideia de criar este ambicioso projecto?
Marco -Bem, a ideia de criar este projecto partiu do Marco (guitarrista), que após vários projectos de covers decidiu formar a sua própria banda. Para tal, contou com a ajuda do Bruno (Baterista) e de outros membros que por razões pessoais não poderam continuar. A formação sofreu no final do Ano de 2009 uma pequena alteração com a entrada do novo baixista, Ricardo Reis, tirando isso todos os restantes membros da banda mantem-se desde Janeiro de 2009.
Marco -Bem, a ideia de criar este projecto partiu do Marco (guitarrista), que após vários projectos de covers decidiu formar a sua própria banda. Para tal, contou com a ajuda do Bruno (Baterista) e de outros membros que por razões pessoais não poderam continuar. A formação sofreu no final do Ano de 2009 uma pequena alteração com a entrada do novo baixista, Ricardo Reis, tirando isso todos os restantes membros da banda mantem-se desde Janeiro de 2009.
P. M. - Porque o nome Tarsish?
Marco - O nome Tarsish é referido numa passagem bíblica como uma cidade portuária lendária existente além do estreito de Gilbraltar algures na nossa Península. Esta cidade era conhecida pelos seus grandes e negros navios mercantes que fariam trocas comerciais com o actual Médio Oriente. A história de Tarsish e do seu povo cativou-nos a todos e o próprio nome entrou-nos na cabeça como se nos chamasse. Levou um voto unânime logo que falámos sobre Tarsish para nossa identidade.
Marco - O nome Tarsish é referido numa passagem bíblica como uma cidade portuária lendária existente além do estreito de Gilbraltar algures na nossa Península. Esta cidade era conhecida pelos seus grandes e negros navios mercantes que fariam trocas comerciais com o actual Médio Oriente. A história de Tarsish e do seu povo cativou-nos a todos e o próprio nome entrou-nos na cabeça como se nos chamasse. Levou um voto unânime logo que falámos sobre Tarsish para nossa identidade.
P. M. - A escolha de uma editora estrangeira é o vosso próximo passo?
Marco - A escolha de uma editora é sem dúvida um dos próximos passos, seja ela estrangeira ou mesmo nacional. Temos alguns temas na forja que gostaríamos de ver lançados no mercado, mas não temos pressa, pois gostamos de apresentar trabalho sólido e somos muito críticos de nós próprios. Sabemos que o mercado é muito competitivo mas, acima de tudo, acreditamos nas nossas capacidades, no nosso projecto.
Marco - A escolha de uma editora é sem dúvida um dos próximos passos, seja ela estrangeira ou mesmo nacional. Temos alguns temas na forja que gostaríamos de ver lançados no mercado, mas não temos pressa, pois gostamos de apresentar trabalho sólido e somos muito críticos de nós próprios. Sabemos que o mercado é muito competitivo mas, acima de tudo, acreditamos nas nossas capacidades, no nosso projecto.
P. M. - O que pretendem melhorar na vossa sonoridade ao longo da existência da banda?
Marco - A nossa sonoridade tem vindo a tomar um rumo evolutivo, a cada ensaio nota-se progressos significativos.Será mais fácil para nós dizer-vos aquilo que pretendemos manter, a simplicidade na construção do nosso som, a místicadas letras, a mistura de sons aplicando as diferentes origens musicais de cada elemento da banda.
Marco - A nossa sonoridade tem vindo a tomar um rumo evolutivo, a cada ensaio nota-se progressos significativos.Será mais fácil para nós dizer-vos aquilo que pretendemos manter, a simplicidade na construção do nosso som, a místicadas letras, a mistura de sons aplicando as diferentes origens musicais de cada elemento da banda.
P. M. - A temática das descobertas marítimas fará sempre parte de futuros trabalhos?
Marco - A época dos descobrimentos é talvez o ponto mais alto da história da nossa Nação, é algo em que todos mantemos orgulho. Sim, temos um elemento Brasileiro, mas também ele está unido a nós por acontecimentos dessa época.Tal como naquele tempo os portugueses partiram rumo ao desconhecido por "mares nunca dantes navegados" também nós iniciámos com a nossa Demo I uma viagem que esperamos que nos leve a bons portos. Se vamos manter-nos na temática dos descobrimentos? Aquilo que podemos prometer é que a alma lusitana, que nos une, estará sempre presente em cada obra que apresentarmos pois queremos preservar sempre a nossa idêntidade e do metal lusitano.
Marco - A época dos descobrimentos é talvez o ponto mais alto da história da nossa Nação, é algo em que todos mantemos orgulho. Sim, temos um elemento Brasileiro, mas também ele está unido a nós por acontecimentos dessa época.Tal como naquele tempo os portugueses partiram rumo ao desconhecido por "mares nunca dantes navegados" também nós iniciámos com a nossa Demo I uma viagem que esperamos que nos leve a bons portos. Se vamos manter-nos na temática dos descobrimentos? Aquilo que podemos prometer é que a alma lusitana, que nos une, estará sempre presente em cada obra que apresentarmos pois queremos preservar sempre a nossa idêntidade e do metal lusitano.
P. M. - Nos vossos concertos como tem sido a reacção do público às vossas músicas?
Marco - Citando alguém que escreveu num blog sobre um concerto nosso, "... a príncipio estranha-se, mas depois entranha-se...". Sabemos que o nosso som tem uma envolvência mística diferente do que se está habituado a ouvir,essa é uma componente que nos identifica. No geral, todas as reacções foram bastante positivas, as pessoas dirigem-sea nós e para além dos habituais parabéns pelo concerto procuram sempre saber um pouco mais sobre a banda e isso é muito gratificante.
Marco - Citando alguém que escreveu num blog sobre um concerto nosso, "... a príncipio estranha-se, mas depois entranha-se...". Sabemos que o nosso som tem uma envolvência mística diferente do que se está habituado a ouvir,essa é uma componente que nos identifica. No geral, todas as reacções foram bastante positivas, as pessoas dirigem-sea nós e para além dos habituais parabéns pelo concerto procuram sempre saber um pouco mais sobre a banda e isso é muito gratificante.
P. M. - Gostavam de levar os Tarsish "além fronteiras" ou para já é um "hobbie" que ocupa muito tempo?
Marco - Bom esse é sem dúvida um objectivo presente nas nossas mentes, levar os Tarsish bem longe, espalhar a nossa música pelos quatro cantos do globo. Temos consciência das dificuldades que temos de enfrentar, dos sacrifícios que serão necessários pois alguns de nós já têm família constituída e já não somos própriamente "teenagers". Mas esta maturidade faz com que tenhamos os pés bem acentes na terra e que não desistamos de cumprir os objectivos a que nos propomos. Batalha após batalha conquistaremos o nosso lugar no mundo da música, no mundo do metal.
P. M. - Uma mensagem para quem vos lê no Pedra de Metal?
Marco - Um grande bem haja a todos, são vocês que alimentam todo o metal, mantenham-no vivo.\m/ Um grande abraço à equipa da Pedra de Metal.
Marco - Bom esse é sem dúvida um objectivo presente nas nossas mentes, levar os Tarsish bem longe, espalhar a nossa música pelos quatro cantos do globo. Temos consciência das dificuldades que temos de enfrentar, dos sacrifícios que serão necessários pois alguns de nós já têm família constituída e já não somos própriamente "teenagers". Mas esta maturidade faz com que tenhamos os pés bem acentes na terra e que não desistamos de cumprir os objectivos a que nos propomos. Batalha após batalha conquistaremos o nosso lugar no mundo da música, no mundo do metal.
P. M. - Uma mensagem para quem vos lê no Pedra de Metal?
Marco - Um grande bem haja a todos, são vocês que alimentam todo o metal, mantenham-no vivo.\m/ Um grande abraço à equipa da Pedra de Metal.
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